Arrimeste la selombra a la punta
De riba de la manhana.
Todo quedou brasa.
Quando chubiste bafo
Atirei-te ua nubre.
Anchi l assopro de cileo
I apurrei-te até alhá.
(Encostaste a sombra à ponta
Mais alta da manhã.
Tudo se tornou brasa.
Subiste em bafo
Atirei-te uma nuvem.
Enchi o sopro do céu
E empurrei-te para lá.)
In Cula Torna Apuosta Quienquiera Ara
(Em Cama feita Qualquer Um se Ajeita),
De Fracisco Niebro
De riba de la manhana.
Todo quedou brasa.
Quando chubiste bafo
Atirei-te ua nubre.
Anchi l assopro de cileo
I apurrei-te até alhá.
(Encostaste a sombra à ponta
Mais alta da manhã.
Tudo se tornou brasa.
Subiste em bafo
Atirei-te uma nuvem.
Enchi o sopro do céu
E empurrei-te para lá.)
In Cula Torna Apuosta Quienquiera Ara
(Em Cama feita Qualquer Um se Ajeita),
De Fracisco Niebro
3 comentários:
Uma palavra apenas:
Belo!
Beijo
Muito bom e muito intenso...
Adorei
Olá, lindíssimo!!!!!!!!!!!!!!!
Grata pela passagem, pelo meu cantinho.
Beijinhos!
Fernandinha
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